Museu de Arte Contemporânea da USP

Oi, gente! Vamos passar a vocês um pouco da nossa experiência no Museu de Arte Contemporânea da USP, que foi demais! Preparados?

Começando pela sua história, o MAC USP foi fundado em 1963 e "nasceu" na transferência para a Universidade de São Paulo das obras que integravam o acervo do antigo Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em 2013, foi instalado em um edifício no Parque Ibirapuera. Assim, a área de exposição e o número de visitantes aumentou significativamente.

O museu possui a mais importante coleção da América Latina especializada na produção ocidental do século XX, e conta com cerca de 10 mil obras, consistindo em um grande patrimônio cultural com decorrências nacionais e internacionais

Sua localização é em uma região do Ibirapuera não muito favorável aos visitantes. Chegar até o museu, para nós, foi muito demorado mesmo que tenhamos ido de carro, e depois das seis da tarde o lugar é tendencioso a ter muito trânsito. Mais ou menos nessa hora, quando voltamos de ônibus, o mesmo ficou mega empacado e tivemos que pegar um metrô.

Por outro lado, o; lugar é muito bem equipado extintores de incêndio e alarmes, saídas de emergência e diversos seguranças em todos andares.

Horário e funcionamento:

O museu internamente é muito bem cuidado e limpo, desde o estacionamento até os banheiros, porém, a área em torno dele tem muito lixo e é descuidada.

A estrutura, apesar de simples, encaixa perfeitamente com a temática contemporânea proposta pelo acervo, com um padrão prateado nas janelas com relevo e colunas em um design que também lembra algo futurista.

Por conta de obras para a construção de um restaurante no terraço, os elevadores não estavam disponíveis a partir do segundo andar, então tivemos que subir pelas escadas, o que foi cansativo.

A área de interação é com certeza uma das favoritas atrações do público...

Em uma delas, tivemos a chance de escrever e desenhar numa área relativamente grande. Eles também podem participar de um experimento com fragrâncias, onde há frascos vazios de perfumes e é solicitado que coloquemos algo pessoal dentro de um deles e o fechemos. As pessoas colocam desde fios de cabelo a notas em papel, folhas, pedras decorativas, entre outros pertences, que ali ficam memorizados.

Ainda na área de fragrâncias, outra atração interativa é o experimento dos cheiros, onde há diversas taças quebradas no chão e penduradas para decoração, e em pequenos suportes temos outras taças com um gel ou algo relativo dentro, cada taça representa uma sensação e há seu cheiro contido nela (por exemplo, tínhamos fragrâncias denominadas ''inveja'',''gratidão'', entre outros. A de inveja era péssima, já a de gratidão, ótima).

COMENTÁRIOS:

Ainda bem que estão construindo um novo restaurante. O pão de queijo do café que tem no MAC é caro, pequeno e, sinceramente, tem um gosto horrível. As opções do cardápio não pareciam saborosas. Com excessão disso, foi divertido interagir com as obras e, de certa forma, incrível a experiência de sentir certo impacto por causa de algumas.

E olha só, não foi algo tedioso. No dia em que visitamos o MAC, tivemos a prova de que museu não é “coisa de velho”. Com isso, podemos afirmar a vocês com toda a certeza: